A
presidenta Dilma Rousseff alcança mais um recorde. Seu índice de aprovação no
primeiro ano de mandato, que é de 59%, segundo recente pesquisa realizada pelo
Datafolha, é o maior de todos os presidentes pós-ditadura militar (Collor 23%,
Itamar 12%, FHC 41% e 16%, e Lula 42% e 50%). Essa aprovação é compartilhada
equilibradamente em todas as classes sociais, níveis de escolaridade, faixas
etárias, assim como entre homens e mulheres. E tem mais! Ela é considerada
“decidida” por 72% dos brasileiros, “inteligente” por 80%, e “sincera” por 70%.
Alguns rasos oposicionistas, como Reinaldo Azevedo, já perguntam: e daí?
Como
e daí? Uma chefe de Estado de esquerda consegue, num país democrático e livre,
bater recordes de popularidade, tendo toda a mídia, inclusive a empresa
proprietária do órgão que fez a pesquisa, sempre contra, e o máximo que se diz
é “e daí”? Típico da direita tupiniquim. Sem projeto e sem qualquer perspectiva
real de futuro, ela se estrebucha, tentando esconder a importância dos fatos. O povo aprova o
governo e não liga mais para os factóides criados pela imprensa partidária. É o
aperfeiçoamento da democracia: povo consciente, e não manipulado, no poder. E
quem ganha com isso? O Brasil, claro!
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